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porViseu

porViseu - divulgação do património histórico e cultural de Viseu.

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Broa Trambela

Broas.jpg Cultura e TradiçãoVildemoinhos é uma pequena aldeia que muito se orgulha de ter na sua gastronomia, a típica e famosa boroa Trambela. Para os apreciadores, aqui fica a receita:Ingredientes para, aproximadamente, 10 unidades:10Kg. de farinha de milho;2 Kg, de farinha de centeio;300 g, de sal;250 g. de fermento de padeiro;água q.b.Como fazer:Depois de peneirar a farinha, misturam-se os ingredientes indicados, amassando tudo muito bem.De seguida, deixa-se a massa a fintar (Ievedar) até que ela rachine levemente. Numa tendedeira (batedeira) mete-se a quantidade de massa necessária a cada unidade e, depois de aí adquirir a forma da broa, coloca-se sobre a pá e leva-se a coser em forno bem quente.Recolha feita por Luis Marques Romão, Revista das Cavalhadas de Vildemoinhos 2004.

Trambelos !

Tramelo082.jpgTrambelos é o nome popular dos habitantes de Vildemoinhos. Vildemoinhos é uma aldeia com mais de mil anos situada nos arredores de Viseu, já práticamente integrada na cidade. Terra de muitos moinhos quando o rio Pavia tinha caudal suficiente para os alimentar, produzindo uma broa muito gostosa e cuja fama já ultrapassa as fronteiras portuguesas, e por outros motivos, até já se encontra no Guiness. Não se sabe ao certo a origem do nome Trambelo. Atribui-se a sua origem a uma das peças engendradas para a moagem do milho - o tramelo - um pau que assenta em cima da mó do moinho e está ligado ao depósito(cravelho) onde se encontra o grão a moer (Na foto pau na diagonal slientado pelo amarelo). Com o movimento da mó o pau vibra e transmite tal vibração ao depósito do grão que ao abanar provoca a queda do milho no centro da mó (canoura). O tempo e as mutações da linguagem popular baptizaram os habitantes da aldeia como Trambelos, nome do qual hoje muitos se orgulham, mas outros, em tempos recentes, gostavam muito pouco. A boroa ou broa trambela ou de Vildemoinhos é uma delícia e é fácel de encontrar na maioria das pastelarias de Viseu.Vildemoinhos tem ainda tradição na cestaria com os cestos "olhos de mocho" e "cesto de corra".Cesteiro.jpg

PARIDEIRA

Parideira057.jpgParideira058.JPG
PARIDEIRA. Como podem verificar uma "PARIDEIRA" é um banco de madeira, com duas abas laterais, onde as nossas tri-bi-e-até avós se apoiavam para fazer força e darem à luz, nos tempos idos. Há 100 anos?Ah grandes mulheres. IMAGINAM ??????
Nas abas de tanta vida,a parideira se abriu.Em tantos cais de partida,Que outras vidas descobriu.
de Margarida Xavier de Sá


Praça da República ou Rossio

Com a devida vénia, transcrevemos o que lemos no Jornal do Centro, nº 117, de 11 de Junho, página 24. Merece !7ce9e4fdc529510341d7058f574f8122.jpg"O centro da maioria das cidades é o Rossio, oficialmente a Praça da República. Em Viseu, esta é e foi, durante séculos, o " salão de visitas " da cidade.As primeiras referências ao Rossio datam do século XVI. Ao longo dos séculos muitas foram as transformações que sofreu até à sua fisionomia actual. Desde cedo que o local se tornou atractivo para a população, mas foi sobretudo ao longo dos séculos XVIII e XIX, que se transformou no " Passeio Público " da sociedade viseense, no qual se convivia, passeava e namoriscava. Era também local de negócios, realizando-se aí, durante alguns anos, a feira semanal e a histórica Feira Franca.Nos finais do século XIX beneficiou da construção de um coreto, hoje retirado.(...) A poente, o edifício dos Paços do Concelho (Câmara Municipal de Viseu), construção da Segunda metade do século XIX, na qual se instalaram os serviços municipais após anos de nomadismo. Forma um conjunto sóbrio, mas majestoso, no qual por entre o branco das paredes sobressai a pedra delineadora das portas e janelas. No seu interior vale a pena contemplar o lustre de ferro forjado, obra de Arnaldo Malho, subir a imponente escadaria de pedra, ladeada de coloridos azulejos e observar atentamente as pinturas do tecto: a alegoria central e os retratos que celebrizam homens e mulheres notáveis do passado lusitano, fruto dos pincéis de José de Almeida e Silva (1864-1945), ilustre pintor viseense igualmente digno de admiração, é o Salão Nobre, devido ao trabalhado em madeira, obra de Mestre Loureiro. A norte do Rossio, fica um gracioso jardim de exaltação a todas as Mães materializada numa escultura (1940) do estatuário José de Oliveira Ferreira. A rampa de acesso ao jardim, é definida por uma balaustrada de granito e enriquecida com painéis de azulejos (1931) representativos das diversas actividades regionais, da autoria de Joaquim Lopes (1886-1956). Do lado oposto, a sul, ergue-se por entre o verde da natureza, a Igreja dos Terceiros de S. Francisco.Na parte leste, destaca-se o edifício do Banco de Portugal.Ao Rossio, vem desembocar inúmeras artérias, entre as quais a rua Formosa a qual, apesar das transformações que tem sofrido, ainda conserva partes de edifícios estilo " Arte Nova ", que fazem justiça ao seu nome". Sic
A caminho de Viseu … eu </>

Como é bela a Casa Amarela ...

CasaAmarela020.jpgÉ bela e amarela, mas não há duvida que é um exemplo de recuperação de uma antiga casa senhorial, no caso a casa dos Abreus e Magalhães cujas armas ainda estão na frontaria. As três faixas axadrezadas dos Magalhães e os cinco cotos de asas de águia dos Abreus.porFdM

Fontelo !

Fontelo067.jpg</a>Fontelo100.JPGFontelo076.JPGFontelo072.JPGEste é o famoso Lobo que, quando eu era pequenino, diziam que tinha aparecido ali, em cima da rocha no largo do Fontelo. Afinal este Lobo fazia parte da estátua original do Viriato. Os responsáveis de então não gostaram e mandaram retirar o animal do monumento. Alguém se lembrou de pôr o Lobo no Fontelo.
porep

Prémios Gazeta 2003 para o Jornal do Centro

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A notícia Prémios Gazeta 2003

Parabéns a Liliana Garcia, jovem jornalista do Jornal do Centro distinguida com o Prémio Gazeta Revelação.
Um texto de Liliana Garcia Inauguração do Museu Grão Vasco

Muitos parabéns ao Jornal do Centro, à sua dinâmica Directora Isabel Costa Bordalo, pelo Pémio Gazeta de Imprensa Regional.
A todos quantos fazem tão distinto Jornal os PARABÉNS de porViseu.
Jornal do Centro





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