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porViseu

porViseu - divulgação do património histórico e cultural de Viseu.

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Praça D.Duarte

PDDuarte032.jpg"Há uma história girissima respeitante a um Club de Caçadores que existia na casa mais à esquerda na 1ª foto. Numa noite um amigo comum, do Ep e meu, encontrou uma familia de italianos (marido, mulher, 2 filhos e sogro) desfeitos a rir apontando para a placa do Club. Como em italiano não usam o "Ç" pensavam ter encontrado um Club de Cagadores que se orgulhavam do facto e até o levavam ao conhecimento publico. Com alguma dificuldade o Zé lá conseguiu, por entre as gargalhadas, explicar-lhes que era sómente um Club de simples "cacciatore". Agora a história que contaram em Itália é que se desconhece ! "porFdM PDDuarte036.JPG

D. SEBASTIÃO MORREU VELHO NO MÉXICO CASADO COM UMA ÍNDIA

jorgelmarques.jpg"Decorridos poucos meses, eu estava apaixonado por Zahara uma das minhas duas vizinhas daquele harém tão especial. Zahara, que na nossa língua quer dizer Venús, tinha este nome porque um astrólogo do Egipto, chamado José, quando ela nascera, lhe descobrira uma linha rara na mão, uma linha conhecida pelo arco de Venús. Segundo ele, marcava em Zahara uma capacidade muito rara para as artes do amor, para as fantasias do amor. Não sei se era por isso, mas era ela sempre que tomava as iniciativas, era ela que me sabia amar, tocar em todos os pontos do meu corpo e da minha alma. Foi com Zahara que, pela primeira vez, conheci o corpo de uma mulher, com quem descobri o prazer dessa relação física, tinha quase 25 anos."
</>D.Sebastião... ?... CLICK

CUECA de MULHER !!!

cueca52.JPGÉ um hábito recente o uso de cuecas pelas mulheres. Na Europa, rezam as crónicas, foi nos finais do Séc. XVIII que tal moda foi introduzida pelas prostitutas parisienses. A Igreja Católica considerou esta roupa como a “peça da perdição” e condenou o seu uso. Em Portugal, tal peça terá sido introduzida em meados do século XIX pelas classes sociais mais evoluídas sendo progressivamente adoptada pelo povo. Nos dias de hoje, em aldeias do interior, pessoas mais velhas ainda as não usam. O vestuário feminino não incluia cuecas. Era composto por várias saias e saiotes, todos com rachas laterias à altura dos bolsos, que possibilitavam que as mulheres fizessem as suas necessidades utilizando a técnica do quadrado: através dos bolsos introduziam as mãos, uma pela frente, outra por trás, formando uma diagonal de um quadrado cuja outra diagonal era formada pelas pernas afastadas. Assim faziam xixi. No princípio do séc. XX o uso das cuecas começou a generalizar-se embora para as mais idosas fosse um empecilho que dificultava sériamente as suas necessidades.Esta e outras peças muito interessantes que documentam a evolução dos hábitos e costumes da nossa terra estão disponíveis no Museu Etnográfico de Silgueiros, fundado pelo Inspector António Lopes Pires, que tem feito uma obra notável nestes domínios. Perder é pecado.Caminho: Sair de Viseu em direcção a Nelas; cortar à direita em direcção a Silgueiros; cortar novamente à direita para Passos de Silgueiros. Descer até ao rio. O grande edifício do lado de lá é a sede da ASSOPS onde está o Museu. ÚNICO !!!Cá voltaremos.
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<a href="http://fotogaleriaporviseu.blogs.sapo.pt/arquivo/cueca52.JPG"><img alt="cueca52.JPG" src="http://fotogaleriaporviseu.blogs.sapo.pt/arquivo/cueca52-thumb.JPG" width="240" height="180" border="0" /></a>É um hábito recente o uso de cuecas pelas mulheres. Na Europa, rezam as crónicas, foi nos finais do Séc. XVIII que tal moda foi introduzida pelas prostitutas parisienses. A Igreja Católica considerou esta roupa como a “peça da perdição” e condenou o seu uso. Em Portugal, tal peça terá sido introduzida em meados do século XIX pelas classes sociais mais evoluídas sendo progressivamente adoptada pelo povo. Nos dias de hoje, em aldeias do interior, pessoas mais velhas ainda as não usam. O vestuário feminino não incluia cuecas. Era composto por várias saias e saiotes, todos com rachas laterias à altura dos bolsos, que possibilitavam que as mulheres fizessem as suas necessidades utilizando a técnica do quadrado: através dos bolsos introduziam as mãos, uma pela frente, outra por trás, formando uma diagonal de um quadrado cuja outra diagonal era formada pelas pernas afastadas. Assim faziam xixi. No princípio do séc. XX o uso das cuecas começou a generalizar-se embora para as mais idosas fosse um empecilho que dificultava sériamente as suas necessidades.Esta e outras peças muito interessantes que documentam a evolução dos hábitos e costumes da nossa terra estão disponíveis no Museu Etnográfico de Silgueiros, fundado pelo Inspector António Lopes Pires, que tem feito uma obra notável nestes domínios. Perder é pecado.Caminho: Sair de Viseu em direcção a Nelas; cortar à direita em direcção a Silgueiros; cortar novamente à direita para Passos de Silgueiros. Descer até ao rio. O grande edifício do lado de lá é a sede da ASSOPS onde está o Museu. ÚNICO !!!Cá voltaremos.<div class=sidetitle align="center"<font color="blue"> NÃO DEVE PERDER - Click </font></div><div align="center"><a href="http://www.assops.pt/museu.html" target="_blank"><font size="2">MUSEU DE SILGUEIROS</font></a></div><br><font size="1">porViseu</font>

Museu Grão Vasco

MGV0077.jpgMGV75.JPG
A não perder.Fomos a Viseu assistir à abertura do Museu Grão Vasco. Uma maravilha. Muito bonito.Sente-se que está feito para valorizar as Obras que expõe. Muito sóbrio.O Museu está instalado no Paço dos Três Escalões, edifício construído no final do Sec.XVI (inic.1593), sendo a entrada pela porta central da ala do Adro da Sé. No Piso 0 foi criada uma sala para exposições temporárias, agora com uma exposição do Pintor Fernando Gallego (Salamanca), contemporâneo de Grão Vasco. Existe ainda uma Loja, Livraira de Arte, Café/Restaurante, Biblioteca e Arquivo. No Piso UM estão expostas diversas colecções do Museu, que cobrem a "Liturgia e Devoção" (Idade Média), "Diáspora", "Figurações do Sagrado", "Cerâmica e Ourivesaria", "Relicários" e "Mobiliário".No Piso DOIS está a obra de Grão Vasco. Soberbo !
E também gostámos muito do ambiente da festa da noite naquele bonito Claustro do Museu. Estava um ambiente fantástico, muita gente, muitos jovens, muito bom ar e não vimos disparates. Gostámos.Vai pegar moda ! Parabéns. PorViseu recomenda uma visita.
</>Museu Grão Vasco - CLICK



O Verso e o Reverso

oVoR.jpg
VEsse mar que chora e cantatristezas e alegrias,ora se amansa ou levantaem perigosas correrias.Esse mar que brinca agorap’ra se zangar a seguir,ora se apressa ou demoraa chegar e a partir.Esse mar é como eu.E num constante vaivém,tanto dá tudo de seu,Como não é de ninguém. XXXVIIITeus dedos salgadosprocuram os meus.Percorrem meu riosem os encontrar.É que houve um desvio!Os dedos amadosjá não são os teus.O meu rio corre para outro mar. XLVIINunca foste capaz de me encontrar!Porque eu era o rio,e tu a fogueira acesa no mar ... LVIIIA borboleta leveque esvoaça, não sabeque o tempo é fugaz.Deixem-na gastar esse momento.Espaventar-se de vida.Até que o próprio tempo a devolva à paz.

"Trilogia da Voz" Margarida Xavier de Sá FNAC - Colombo; Livraria Pretexto em Viseu

Carlos Lopes. Viseu reconhece o filho que merece.

Recompensado ? lopes11.jpg
Viseu já tinha homenageado Carlos Lopes. Agora a Rotunda Carlos Lopes vai ter uma estátua que irá imortalizar tão brilhante Atleta. Há muito que não compreendemos o porquê de o seu Club não lhe atribuir o lugar de destaque que merece. Porquê ??? Há pouco tempo foi-lhe feita uma pequena homenagem. Lamento mas parece-nos muito insuficiente. Carlos Lopes está ao nível de um Eusébio, que tem sido devidamente prestigiado pelo seu Clube e País. Porque será que Carlos Lopes não tem a mesma distinção ? Lembro a sua simplicidade quando trabalhava na Rua Direita e treinava no Fontelo. Viseu dá gosto, sabe reconhecer os seus filhos. Que desgosto tal clube não o saber merecer.
porviseu a notícia
O que o Mundo sabe de Carlos Lopes.

Reino Unido
em Itália
Galeria Internacional
Na Universidade de Évora

Coisas Simples, de Maria

Coisassimples.jpgHoje, ontem, e num outro dia,senti grande alegria,e muita simpatia,pelas coisas simples de Maria.

Que nos perdoe Viseu,Nem que seja um só dia,Mas não é humano perder,as imagens, as flores, a poesia,lida, escrita, ou escolhida,porMaria.

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<a href="http://fotogaleriaporviseu.blogs.sapo.pt/arquivo/Coisassimples.jpg"><img alt="Coisassimples.jpg" src="http://fotogaleriaporviseu.blogs.sapo.pt/arquivo/Coisassimples-thumb.jpg" width="470" height="131" border="0" /></a>Hoje, ontem, e num outro dia,senti grande alegria,e muita simpatia,pelas coisas simples de Maria.<P>Que nos perdoe Viseu,Nem que seja um só dia,Mas não é humano perder,as imagens, as flores, a poesia,lida, escrita, ou escolhida,porMaria.<div class=sidetitle align="center"<font color="blue">olha que coisa mais linda !</font></div><div align="center"> <a href="http://coisassimples.blogs.sapo.pt" target="_blank"><font size="2">Coisas Simples de Maria</font></a></div><br><font size="1">porViseu</font>

Uma Rua menos Formosa. Fechou o Café Santa Cruz.

CSantaCruz.jpgFechou o Café Santa Cruz ! ! ! Começou como mercearia e venda de café, provavelmente antes de 1954.Abria às 05H30 e vendia mais de 1.500 cafés/dia.
Na Rua Formosa já desaparerecam o Café Rossio; o Biju, o Santos, o Montanha e o Guarani.Resta o Horta que, a nosso ver, precisa de funcionar melhor. A Rua Formosa ganha mais uma loja de roupa mas fica menos formosa.
Tempos ! ! !porviseu ... no Jornal do Centro Café Santa Cruz

A Ponte da Azenha

PAzenha181.JPGA reboque dos apontamentos sobre os belos passeios por Viseu e das pequenas maravilhas que se vão encontrando em recantos escondidos, lembrei-me de um local muito interessante e hoje em dia praticamente escondido do muito transito que quase continuamente passa naquele troço da Circunvalação entre a rotunda Carlos Lopes (Vildemoinhos) e a rotunda da Fonte Cibernética (Av. da Europa). Refiro-me à Ponte da Azenha sobre o Rio Pavia, ali a escassos metros do Bairro 1º de Maio, antigamente conhecido pelo Bairro da Cadeia. Encontrei duas versões sobre a sua origem:A primeira refere que ali passava um troço do caminho romano que se vê em Coimbrões e que atravessaria ali o rio antes de começar a subir o Monte Salvado em direcção a Bodiosa ( onde está à vista mais um troço da via romana). Esta ponte terá substituido por volta do sec XVIII a ponte romana original que teria ruido ou sido destruida. A segunda versão sómente refere que sendo aquela uma zona agricola fertil e onde abundavam os moinhos de água dos moleiros de Vildemoinhos teria sido construida no Sec XVIII para dar acesso aos moinhos ligando as duas margens do Pavia e como parte do caminho para Vildemoinhos, Torredeita e Farminhão. Seja com for é uma ponte com uma beleza simples e com caracteristicas arquitectonicas muito interessantes, designada como em arco de sela.O local é bastante sossegado e bucólico apesar de um bocado esquecido. Da azenha que lhe dá o nome só restam umas ruinas, que esperam melhores dias. Para quem não se lembra ou não conhece é simples de encontrar. Descer a Av. Alberto Sampaio - direcção Vildemoinhos -seguir em frente pela Rua Almirante Afonso de Cerqueira até à rotunda Carlos Lopes ( Vildemoinhos). Seguir pela direita, na Circunvalação. Passa o edificio da Cadeia e logo 10/15 metros depois ao lado esquerdo existe um caminho que desce em direcção ao rio. Dá para entrar e estacionar o carro logo em baixo numa clareira de terreno. Parem 10/15 minutos e gozem a vista e o sossego ! porFdeM